segunda-feira, 4 de abril de 2011

Presidenta Dilma comemora sucesso do programa ‘Saúde Não Tem Preço’

                                                                                                                                 Foto: Luís Oliveira/Ascom/MS
Presidenta Dilma ao lado do ministro Alexandre Padilha
     Durante o programa semanal de rádio ‘Café com a Presidenta’, transmitido pela Rádio Nacional, Dilma Rousseff  fez um balanço do  programa ‘Saúde Não tem Preço’ lançado por ela e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no mês de fevereiro.

    A presidenta admitiu que está acompanhando o programa de perto e que os resultados têm sido positivos.

    “Nos primeiros 45 dias, quase 3,5 milhões de pessoas receberam de graça seus remédios para diabetes e pressão alta. É quase o dobro do que a rede ‘Aqui Tem Farmácia Popular’ distribuía quando os remédios tinham que ser pagos, mesmo que, naquela época, a preços baixos. Isso indica que a nossa campanha sobre a importância do tratamento está no caminho certo”, enfatizou.

     Dilma Rousseff lembrou que o procedimento é rápido, tendo em vista o credenciamento de 15.097 farmácias, além das 548 unidades do governo. Basta apresentar a receita médica, o CPF e a identidade com foto.

    Por ocasião do lançamento do Programa, o ministro Alexandre Padilha enfatizou o fortalecimento dos mecanismos de controle e transparência da rede 'Aqui Tem Farmácia Popular'.

   A implantação de um cupom vinculado com informações detalhadas sobre o comprador; a blindagem eletrônica das transações para evitar violações à privacidade do cliente ou usuário dos serviços; e o cruzamento de informações com o Sistema de Óbito do Ministério da Previdência serão prioridades, segundo o ministro.

   Dados do Ministério apontam 1,3 milhão de brasileiros beneficiados com a rede ‘Aqui Tem Farmácia Popular’. Do total, cerca de 660 mil são hipertensos e 300 mil diabéticos.

    Vale lembrar que, o estresse somado à má alimentação e a falta de atividade física tem contribuído e muito para o aumento da hipertensão, diabetes e obesidade, mas conhecidas como “epidemia do século”.

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