segunda-feira, 4 de abril de 2011

Congresso relança Frente em Defesa das Pessoas com Deficiência

       A Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência vai ser relançada nesta terça-feira. O evento acontece às 9h30, no Salão Negro do Congresso Nacional.

      A deputada Rosinha da Adefal (PTdoB-AL) vai ser empossada presidente da Frente Parlamentar. 
      Os objetivos da Frente são diversos: acompanhar a tramitação de propostas na Câmara e no Senado;  promover o intercâmbio com parlamentares e entidades de outros países sobre experiências na área;  e acompanhar as políticas e ações de interesse das pessoas com deficiência.
                                       Diógenis Santos

       Rosinha da Adefal tem 35 anos.  Aos dois teve paralisia infantil, mas a limitação física não tirou a sua força de vontade, e por mais de 15 anos, ela praticou natação e conquistou vários títulos.
     Deputados e senadores que participam da Frente vão assinar ainda o termo de adesão à Campanha da Acessibilidade, promovida pelo Conade (Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência).
Seminário
     No mesmo dia, a Frente parlamentar e a Subcomissão Permanente de Assuntos Sociais das Pessoas com Deficiência do Senado- criada no dia 24 de março- promovem o seminário “A Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiências”, no auditório Petrônio Portella, no Senado.
     Entre os convidados, Adriana Leitão, do Movimento Orgulho Autista Brasil; o presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência, Moisés Bauer; a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário; e o secretário de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Humberto Lippo.
Subcomissão
     Durante a instalação da Subcomissão do Senado que trata do tema, Lindbergh Faria (PT-RJ) prometeu priorizar a discussão da regulamentação da convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
      O tratado internacional foi adotado pela Organização das Nações Unidas em 2006 e dois anos depois foi ratificado pelo Congresso Nacional.

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